Teoria Isostática


Esse processo resulta da flutuação das placas tectónicas sobre o material mais denso da astenosfera, cujo equilíbrio depende das suas densidades relativas e do peso da placa. Tal equilíbrio implica que um aumento do peso da placa (por espessamento ou por deposição de sedimentos, água ou gelo sobre a sua superfície) leva ao seu afundamento, ocorrendo, inversamente, uma subida, quando o peso diminui.
Um corpo que estiver dentro de um fluido, receberá pressão (impulso) vinda de baixo para cima, exercida pelo líquido, na mesma proporção em que ele (o corpo) desloca o líquido. É o que acontece, por exemplo, em icebergues e na litosfera terrestre.
Portanto, entende-se que a teoria da  interpreta as compensações em profundidade que ocorrem devido a alteração de relevos superficiais em função do peso.


Modelos Explicativos




Para justificar o relativo equilíbrio isostático que se verifica na Terra tem-se recorrido a vários modelos explicativos que tentam descrever os processos que conduzem, face às constantes perturbações impostas pela geodinâmica, à retoma da estabilidade. Os principais modelos de isostasia usados são:

  •         A hipótese proposta por George Biddell Airy, em geral referida por modelo Airy, que diz que as diferenças topográficas de altitude são compensadas por variações na espessura da crusta. (1)




  •          A hipótese proposta por John Henry Pratt , em geral referida por modelo Pratt, que postula que as diferenças em altitude resultantes da topografia da Terra são compensadas por variações espaciais (em geral laterais) da densidade das rochas constituintes da litosfera. (2)






1 comentário:

  1. Não consigo ver nada de novo aqui :-( .... onde está o material do 2º período????

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